“Por isso, agora ainda – oráculo do Senhor – voltai para mim de todo o vosso coração... rasgai os vossos corações... voltai ao Senhor vosso Deus.”(Joel 2, 12 - 13)
Muitos de nós, mesmo dizendo acreditar em Deus, não aderimos à Sua vontade, continuando a viver nossa vida da maneira como nós achamos melhor, e não segundo os conceitos bíblicos que revelam os pensamentos de Deus.
Quando deixamos a nossa maneira de pensar para aderir a “maneira de Deus pensar”, estamos ingressando num processo de conversão, isto é, numa mudança de vida.
Conversando com Nicodemos, Jesus Cristo o convidou a uma mudança de mentalidade (João 3, 1 - 8). A nova postura de vida, os Evangelhos nos apresentam nas bem-aventuranças (Mateus 5, 1 – 12). Esta nova mentalidade resulta em atitudes e comportamentos novos, e os que a aceitam são chamados de bem-aventurados, isto é, felizes.
É o que acontece com vários personagens citados nos Evangelhos: Levi, o cobrador de impostos (Lucas 5, 27 – 32); a pecadora perdoada (Lucas 7, 36 – 50); e com Zaqueu, o chefe dos cobradores de impostos (Lucas 19, 1 – 11).O mesmo convite feito por Jesus é feito pelos apóstolos (Atos 3, 19 – 20), com o desejo de trazer as pessoas para o caminho da felicidade, que só se encontra no Senhor.
Consciente desta realidade, o Apóstolo Paulo, sendo um grande modelo de conversão (Atos 9, 1 – 9; Filipenses 3, 4 – 9), torna-se instrumento de Deus para o chamado à conversão e à santificação dos povos (1ª Tessalonicenses 4, 3 – 7).O homem (e a mulher) que aceita trilhar os caminhos do Senhor procura em tudo agradá-lo e obedecer às ordens de Jesus, buscando em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça, pois sabe que tudo o mais virá por acréscimo (Mateus 6, 33).
O homem de Deus (e a mulher) de Deus abraça a santidade e rejeita o pecado, pois é o próprio Senhor que o chama a ser santo (1ª Pedro 1, 13 – 16) e que reserva para os seus fiéis a coroa da justiça.
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