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Milagres de São Pio de Pietrelcina


É muito difícil estabelecer uma definição para a palavra “milagre”. Os Milagres são considerados expressões do sobrenatural. Nós também podemos dizer que um milagre é um fenômeno que ocorre contrário as leis naturais já conhecidas e obedecem a uma força superior: a de Deus.
A vida do Padre Pio é cheia de milagres. Mas nós temos que prestar atenção à natureza do milagre, que é sempre divina. Desta maneira o Padre Pio sempre convidou as pessoas a agradecer a Deus, verdadeiro autor dos milagres.
1 – SARANDO A QUEIMADURA
O primeiro milagre atribuído ao do Padre Pio, aconteceu em 1908. Naquela época ele morava no convento de Montefusco. Um dia ele decidiu ir à floresta para colher castanhas em uma bolsa. Ele enviou essa bolsa para sua tia Daria em Pietrelcina. Ela sempre foi muito afetuosa para com ele. A sua tia recebeu a bolsa e comeu as castanhas e depois guardou-a como lembrança.

Poucos dias depois sua tia Daria estava procurando algo em uma gaveta onde o seu marido normalmente guardava pólvora. Era noite e ela estava usando uma vela quando de repente a gaveta pegou fogo. O fogo atingiu Tia Daria e num instante, ela pegou a bolsa que tinha as castanhas de Padre Pio e a pôs na sua face. Imediatamente sua dor desapareceu e não ficou nenhuma ferida ou queimadura na sua face.
2 – DE ONDE VIERAM OS PÃES? 
Durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, o pão era racionado. No convento do Padre Pio havia sempre muitos convidados e pessoas pobres que iam até lá pedir comida. Um dia, os monges foram para o refeitório e perceberam que na cesta tinha aproximadamente um quilo de pão. Todos os irmãos rezaram e se sentaram antes de começar a comer e o Padre Pio foi à Igreja.

Depois de um tempo ele voltou com muitos pães nas mãos. O Superior perguntou para Padre Pio: “Onde você conseguiu os pães? ” e Padre Pio respondeu: “Um peregrino à porta me deu “. Ninguém falou, mas todo o mundo concluiu que só Padre Pio poderia encontrar esse tal peregrino.
3 – QUEM REPÔS AS HÓSTIAS? 
Uma vez no convento do Padre Pio, um frade deixou de colocar hóstias suficientes para a celebração, pois havia poucas disponíveis. Mas depois das confissões Padre Pio pegou as hóstias, começou a entregar a Sagrada Comunhão às pessoas e ao término da celebração sobraram muitas hóstias, mais do que eles tinham antes.

4 – ALGUÉM SEGUROU A CARTA? 
Uma filha espiritual do Padre Pio estava lendo uma carta dele a beira de uma estrada. O vento fez a carta voar e rolar por uma ribanceira. A carta já estava longe quando deixou de voar e caiu e ficou presa numa pedra. Desse modo foi possível recuperar a carta. No dia seguinte ela se encontrou com o Padre Pio, que lhe disse: “Você tem que prestar mais atenção no vento da próxima vez. Se eu não tivesse posto meus pés na carta ela se teria perdido”.

5 – O FILHO PERDIDO REAPARECE
A sra. Cleonice Morcaldi, filha espiritual do Padre Pio, disse: “Durante a Segunda Guerra Mundial meu sobrinho estava prisioneiro. Nós não tínhamos recebido notícias durante um ano e todo mundo acreditou que ele havia morrido. Os Pais dele pensavam a mesma coisa. Um dia a mãe dele foi ao Padre Pio e se ajoelhou em frente ao frade que estava no confessionário e disse: “Por favor, diga-me se meu filho está vivo. Eu não vou embora se você não me falar. Padre Pio simpatizou-se com ela e tendo piedade de suas lágrimas disse: “Levante-se e fique tranqüila”.

Alguns dias depois, eu não pude resistir diante da dor dos Pais, e assim decidi pedir um milagre para Padre Pio. Eu disse: “Padre, eu vou escrever uma carta a meu sobrinho Giovannino. Eu só escreverei o nome dele no envelope por que nós não sabemos onde ele está. Você e seu Anjo da Guarda levarão a carta até ele.” Padre Pio não respondeu.
Eu escrevi a carta e pus em minha mesa, de noite, para entregá-la na manhã seguinte ao Padre Pio. Ao amanhecer, para minha grande surpresa e medo a carta não estava mais lá. Eu fui correndo até o Padre Pio para lhe agradecer e ele me disse: “Dê graças a Nossa Senhora”. Quase quinze dias depois nosso sobrinho respondeu a carta. Então toda nossa família ficou contente, dando graças a Deus e ao Padre Pio”.
6 – CLARIVIDÊNCIA
Durante a Segunda Guerra Mundial o filho da Sra. Luisa, que era Oficial da Real Marinha Britânica, era motivo de angústia para a sua mãe, pois ela orava diariamente para a conversão e salvação do seu filho. Um dia um viajante inglês chegou a San Giovanni Rotondo, trazendo alguns jornais da Inglaterra. Luísa quis ler os jornais. Ela leu notícias do afundamento do navio em que o filho dela estava.

Ela foi chorando ver o Padre Pio, que a consolou imediatamente: “Quem lhe falou que seu filho morreu?” Na realidade Padre Pio pôde dizer exatamente o nome e o endereço do hotel onde o jovem oficial estava, depois de ter escapado do naufrágio no Atlântico. Ele estava naquele hotel a espera do novo cargo. Imediatamente Luisa lhe enviou uma carta e depois de 15 dias obteve uma resposta do seu filho”.
7 – ESTAVA MORTA E VOLTOU À VIDA
Havia uma tal mulher nobre e boa em San Giovanni Rotondo que o Padre Pio disse que era impossível, achar qualquer falha em sua alma para perdoar. Em outras condições, ela viveu para ir para o céu. Ao término da Quaresma Paulina estava tremendamente doente. Os doutores não lhe deram esperanças. O marido dela e as cinco crianças deles foram para o convento rezar e pedir ajuda para Padre Pio. Duas das cinco crianças correram em direção ao Padre Pio chorando. O Padre Pio ficou perturbado; e então tentou consolá-los prometendo que ia rezar para eles, nada mais!

Alguns dias depois, mais ou menos às sete horas da manhã, as coisas mudaram. Na realidade ele pediu em favor de Paulina, de forma que isto a curou. E ele disse-lhes: “Ela se recuperará no Dia da Páscoa. Mas durante a sexta- feira Santa, Paulina perdeu a consciência, e ela logo depois no dia de sábado havia entrado em estado de coma; finalmente, depois de algumas horas, Paulina morreu.
Alguns dos seus parentes levaram o vestido de noiva dela para vesti-la, isto de acordo com uma velha tradição. Outros parentes correram para o convento para pedir um milagre ao Padre Pio. Ele lhes respondeu:” Ela ressuscitará. E foi para o altar para celebrar a Santa Missa. Quando o Padre Pio começou a cantar o Glória e o som dos sinos que anunciam a ressurreição de Cristo, ele deu um forte grito e os olhos dele estavam cheio de lágrimas.
No mesmo momento, Paulina ressuscitou e sem qualquer ajuda ela desceu da cama, se ajoelhou e orou três vezes o Credo. Então eles se levantaram e sorriram. “Ela ressuscitou”. Na realidade o Padre Pio não tinha dito, “ela ressuscitará” e sim “ela se recuperará”. Quando eles lhe perguntaram que se passou durante o tempo em que ela estava morta ela respondeu: “Eu subi, eu subi, eu subi; até que eu entrei em uma grande luz, e de repente eu voltei”.

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