Maria estava totalmente solícita e aberta a Deus (Lc 1, 38). Desta forma pôde, mediante a ação do Espírito Santo, tornar-se “mãe de Deus” e, enquanto mãe de Cristo, também mãe dos cristãos e até mãe de toda a humanidade. Maria possibilitou ao Espírito Santo a maravilha das maravilhas: a encarnação de Deus. Ela deu o seu “sim” a Deus: “Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra.” (Lc 1,38) Fortalecida pelo Espírito Santo, andou com Jesus por montes e vales, até á cruz, junto à qual Jesus no-la deu por mãe. (Jo 19, 25-27) [117]
“A pior prisão é um coração fechado.” (Beato João Paulo II).