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Dia do padre. Dia do Santo

São João Maria Vianney ou o Cura d’Ars nasceu em Dardilly, França, em 1786. Segundo seus biógrafos, não tinha muitos dotes intelectuais. Desertou do exército napoleônico unicamente porque não conseguia acertar o passo com seu batalhão.

No seminário, não conseguia acompanhar os colegas no estudo e fazia uma confusão mental diante de uma simples página de filosofia ou de teologia.
Como para Deus e a sua graça santificante nada é impossível, ordenado sacerdote, foi enviado a uma insignificante aldeia, com cerca de 230 paroquianos. Era o coadjutor do padre Balley, daquele que, apesar de suas dificuldades em relação ao estudo, confiara nele e o havia preparado para o sacerdócio.

Mais tarde, João Maria Vianney tornou-se o Cura d’Ars. Ars era a cidadezinha para onde ele foi enviado. Ali, ele rezava, fazia penitência, pregava e fazia caridade, cumprindo zelosamente seu ministério sacerdotal. Permanecia horas e horas a fio atendendo confissões dos peregrinos que a ele acorriam de toda parte da França, a fim de pedir orientações. Ars foi transformada por aquele que viria a ser o patrono dos sacerdotes.

São João Maria Vianney, com fama de santidade, morreu no ano de 1858. Escrevo, hoje, em honra de São João Maria Vianney para cumprimentar todos os irmãos presbíteros e rezar para que todos, a exemplo do Coração de Cristo, sejam sempre firmes, fiéis e santos na vocação que receberam. E, que pastores e fiéis, sejam sempre solícitos em promover e rezar pelo clero e pelas vocações sacerdotais. No dia do padre, do pároco, dê ao menos um sorriso e um abraço espiritual em nossos sacerdotes.

Coloco também diante do Coração de Jesus os meus queridos irmãos e sacerdotes da Fraternidade Jesus Salvador.


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